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Início » Geral » Aquecendo lápis, caneta e teclado

Aquecendo lápis, caneta e teclado

Profª Cyntia Silva 5 de março de 2013 20:00

*Artigo publicado no Caderno Vestibular do Jornal Diário Catarinense em 19-3-2013.

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As férias, junto com o Carnaval, acabaram. Para quem busca uma vaga na Universidade, o ritmo agora é de estudo e dedicação. Não precisa enlouquecer antes da hora, mas o conhecimento não cai do céu. Nesta coluna dedicada à redação, conversaremos ao longo do ano sobre o processo de produção textual em suas diversas etapas e apresentaremos algumas dicas para driblar as dificuldades na hora de encarar a folha em branco e desenvolver boas ideias.

A escrita, com a produção de textos nos seus mais variados gêneros, é uma atividade com a qual nos deparamos cotidianamente, quer em situações formais ou informais. Com a popularização dos mecanismos de comunicação disseminados com a internet, o texto escrito tem-se potencializado como um poderoso instrumento de interação entre as pessoas. Entretanto, ainda são muitos os que possuem alguma espécie de bloqueio para o uso da linguagem escrita. Exemplo disso é o fato de que a prova de redação, tanto em vestibulares como em concursos, têm sido um dos fantasmas dos candidatos.

Redigir é um processo trabalhoso, mesmo para os escritores mais experientes. Contudo, acredito que está ao alcance de qualquer pessoa disposta a ler o mundo com olhos atentos, apontar o lápis, usar o teclado, gastar a borracha, deletar palavras, preencher linhas e linhas que serão riscadas, rabiscadas e reescritas até que o texto diga o que seu autor quer dizer. Para tanto, é fundamental desenvolver a consciência textual. Como fazer isso? Vamos às primeiras dicas:
1. Conheça seu estilo de escrita, suas principais dificuldades e virtudes. Tenha um caderno só para suas redações e não jogue fora os rascunhos, pois eles são importantes para que você tenha consciência do seu processo de produção textual e da sua maneira singular de escrever.
2. De onde vêm as ideias? Procure conhecer os mais diversos assuntos para observar as relações entre as várias áreas do conhecimento, livros e mídias. Para tanto, um exercício prévio à escrita é cultivar o hábito de ficar atento e curioso aos fatos do cotidiano. Essa atitude permanente de ler o mundo e tentar decifrá-lo é ideal não somente para o desenvolvimento de textos, mas para a vida. Compare e relacione suas leituras, filmes e conversas ao seu universo pessoal, aos problemas do seu bairro, cidade, país.
3. Resgate a curiosidade. Formule perguntas sobre os fatos do cotidiano e busque respostas nas diversas fontes ideológicas, culturais e filosóficas para fundamentar o seu texto, pois há uma infinidade de temas que podem ser explorados numa redação de vestibular.
4. Tenha sempre um pequeno bloco de notas à mão para registrar aquelas ideias que aparecem nas horas em que não estamos preparados: na rua, na fila, no ônibus, no banheiro ou na cama à noite, enquanto o sono não vem.
5. Deu branco? Muitas das dificuldades para se começar uma redação estão relacionadas a barreiras psicológicas. Se for o seu caso, adote as seguintes atitudes:
• acredite na sua capacidade de escrever;
• não tenha vergonha do próprio texto;
• evite demasiada autocensura;
• desenvolva paciência e disposição para adotar procedimentos de estudo e escrita que exigem certa dose de disciplina e exercícios;
• crie o hábito de escrever, no mínimo, um texto por semana.
6. Elabore um parágrafo para desbloquear. Há quem empaque na questão até começar o texto. Nesse caso, pode ser útil escrever de imediato um parágrafo a partir do qual os outros irão se desdobrar (mesmo que seja para riscá-lo depois). Esse procedimento ajuda a gerar novas ideias sobre o assunto.
Um abraço e até a próxima coluna.

Cyntia de Oliveira e Silva
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Profª Cyntia Silva |View all posts by Profª Cyntia Silva

Criadora da Oficina da Palavra, Licenciada em Letras pela UnB, Mestre em Educação pela UFSC e educadora popular.

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